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domingo, 13 de novembro de 2011

Procuração confirma que Daniel repassou poderes para sócio e está cobrando ´calote` à pessoa errada

Aprendi ainda criança a famosa frase: “Quem tem com o que me pague não me deve nada”. O comerciante Daniel Gomes, pivô das denúncias publicadas na Revista Época sobre suposto calote da prefeitura no processo de aquisição de livros didáticos em 2010, parece que também.

Ao assinar denúncia alegando que a prefeitura de João Pessoa não pagou os R$ 2,3 milhões referentes à licitação para compra de livros didáticos e cobrando na Justiça o pagamento sob acusação de calote, Daniel adota a regra de que é melhor cobrar de quem pode pagar do que daquele que não pode.

Na denúncia, Daniel Gomes declara que a prefeitura de forma deliberada resolveu fechar todo o negócio com seu sócio Pyetro Harley Dantas, ambos da New Life Distribuidora de Livros.

Ele se esquece, no entanto, que a prefeitura de João Pessoa tratou de cumprir os acordos com o sócio da New Life que o próprio Daniel Gomes sugeriu, conforme atesta procuração assinada no dia 1º de março de 2010, no Cartório Fernando Souto Maio, em Campina Grande.

Na procuração, Daniel confere todos os poderes para Pyetro representá-lo em todas as esferas, inclusive federal. E registra que o capital social da empresa é de R$ 20 mil, sendo 50% para cada um dos dois sócios.

A prefeitura de João Pessoa, em sua defesa, revela que pagou à empresa em nome da pessoa que o próprio Daniel Gomes destinou, em procuração, para pagar: se o dinheiro não chegou em suas mãos é uma questão de litígio entre os sócios.

A prefeitura de João Pessoa, ou qualquer outro ente público, é que não pode pagar duas vezes pelo mesmo serviço.

Ao que parece, portanto, é que, bem ou mal intencionado, Daniel resolveu fazer do problema societário, algo que realmente tira qualquer cidadão do sério e do pleno exercício de suas faculdades mentais, uma denúncia política a fim de chamar a atenção para o seu problema.

Preferiu cobrar da prefeitura de João Pessoa, que é quem pode pagar por algo tão caro, do que do ex-sócio, que não teria renda para fazê-lo.

A revista Época, certamente, vai incluir em sua investigação tal documento ao se aprofundar no material. Isso, claro, se estiver publicando uma matéria sem a inspiração e torcida oposicionista que estimula a denúncia de Daniel.

Clique em cima para aumentar sua visão sobre o documento.

Luís Tôrres
I encontro dos Filhos de Igaracy é marcado por alegria e entusiasmo patriótico

Uma tarde calorosa, de um sábado de primavera, típico de verão. Ao som de muito forró, em um clima festivo e apartidário. Mesas espalhadas pelo salão e pessoas no vai e vem. No cardápio: feijoada, frutas e a célebre loira gelada. É, mas o prato principal, não é comestível. Vai uma dica: A comemoração é em prol da divulgação do lançamento da Associação dos Filhos de Igaracy (Asfig), ou seja, estão reunidos conterrâneos que tem algo bem em comum: o amor pela terra natal. Então, não precisa ser nenhum expert pra saber que a ‘prosa‘ vale mais que qualquer alimento ou bebida.

O cenário nitidamente alegre exibe um povo disposto a participar de encontros, nos quais haveria de acontecer espontaneamente, depois deste. “Este é o primeiro de muitos que a Asfig vai promover. Esta comemoração é um aperitivo, uma prévia do que está programado para o início do ano, quando acontece a oficialização da associação, que vale salientar: será de todos os Igaracyenses dispostos a se associar”, esclarece Heládio Costa, um dos organizadores do evento.

E no que depender da animação, a Asfig terá êxito. A zabumba, o triângulo e a sanfona deram um show de forrobodó e os participantes acompanharam arrastando os pés. No palco, os casais mais ousados quiseram fazer bonito e foram destaque no concurso súbito de forró. Por conta da numerosidade e desenvoltura dos competidores, houve até eliminatórias, com direito a cachê para o primeiro e segundo lugar.

“Tudo isso não passou de uma brincadeira, bem saudável. Estávamos ali apenas nos divertindo e resolvemos participar apenas para colocar a energia pra fora, já que dançar faz muito bem, a premiação claro, é bem vinda, mas não foi proposital”, comemoram os casais vitoriosos, Artur & Márcia e Bruno & Justina, primeiro e segundo lugar, respectivamente.

Emocionado, o Igaracyense adotado e atual presidente do sindicato dos trabalhadores do Detran-PB, José Silva Vieira relatou a importância da formação da Associação para interação dos apaixonados pela afetuosa Igaracy. “Tenho um amor patente e integrar este momento é mais que um prazer. Aproveito o ensejo para declarar apoio logístico e financeiro à Asfig”, acrescenta Vieira.

“Essas declarações nos motivam ainda mais e nos fazem acreditar que a Asfig veio para somar. A comemoração superou a nossa expectativa. O público prestigiou e colaborou”, enfatiza Romesson Felizmino, integrante da comissão organizadora.

Rafaelly leite



Oh, que festa boa!!!


Este blog humildemente parabeniza todos os organizadores pelo belíssimo evento, e claro, apoiará com "Unhas e Dentes"a criação da ASFIG.