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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Sinal verde: Edvaldo Rosas diz que PSB aceita apoio de Cícero e dispara: “Ele acrescenta”



O presidente do PSB da Paraíba, Edvaldo Rosas, deu uma declaração na tarde desta sexta-feira que põe ainda mais fermento nas especulações com base em entrevista concedida pelo senador Cícero Lucena, ex-presidente do PSDB paraibano, que admitiu acatar decisão do partido pra eleições e 2014, seja ela qual for.
Indagado sobre o tema, Rosas não hesitou e adotou um discurso totalmente diferente do que se poderia atestar menos de um ano atrás.

Declarou que uma suposta adesão de Cícero Lucena, que por muito tempo esteve em rota de colisão política e pessoal com o governador Ricardo Coutinho (PSB), trata-se de um “fato novo e importante”, que representaria um reforço no projeto de reeleição de Ricardo. “Cícero tem um eleitorado, e não se pode negar, consolidado em João Pessoa. Acrescenta sim”, disparou, acrescentando que é possível, incluisive, discutir composição da chapa no momento certo.

Para Rosas, o importante é a garantia da unidade do PSDB e a ampliação da base que foi eleita em 2010. “Trabalhamos pra as bases de 2010 e esse é um fato novo e importante para isso”, declarou Rosas.  
A contar pelas declarações do presidente do PSB paraibano, o senador tucano não enfrentaria resistência para se aproximar do coletivo que por tanto repudiou.


Parece que os espinhos não falam mais.

Luís Tôrres

Ministério da Saúde estima que Brasil tenha déficit de 54 mil médicos


O Ministério da Saúde estima que o Brasil tenha um déficit de 54 mil médicos. De 2003 a 2011, surgiram 147 mil vagas neste mercado de trabalho, contra 93 mil profissionais formados, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número foi divulgado durante apresentação do balanço do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) de 2013, que leva médicos ao interior do país.
— Nós últimos dez anos o Brasil acumulou uma carência de 54 mil médicos. Nós geramos 54 mil vagas a mais que formamos médicos. Nós próximos dois anos só com investimento do ministério da Saúde serão abertas mais 26 mil vagas. Nós conseguimos 4 mil médicos pelo Provab, mas os municípios pediram 13 mil médicos — informou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
De acordo com o ministro, o país necessitaria contratar 168.424 mil médicos para atingir o patamar da Inglaterra, que é de 2,7 profissionais por mil habitantes. No Brasil, o índice é de 1,8 médicos para cada mil habitantes. Ainda segundo o ministério, em 1.900 municípios há menos de um médico por 3 mil habitantes. Em outras 700 localidades, não têm médico com residência fixa.. Da totalidade de 2.773 pessoas entrevistadas em um estudo do elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 58% responderam que a falta de médicos é o principal problema do Sistema Único de Saúde (SUS).
Com o déficit, Padilha voltou a defender a contratação de médicos formados no exterior. Para Padilha, a alternativa mais viável é conseguir licenças para que os profissionais estrangeiros trabalhem por tempo determinado. Dessa forma, eles serão encaminhados para os locais sugeridos pelo governo federal. A outra solução apontada é a revalidação dos diplomas. A inconveniência dessa situação, segundo o ministro, é que os médicos poderão escolher onde vão trabalhar.
— Em todos os países há duas formas para atrair o profissional médico. Fazendo o exame como o Revalida, o problema é que não podemos decidir onde o médico vai trabalhar. A nossa prioridade é levar para as periferias e cidades do interior. Além do Revalida, o Ministério da Saúde está estudando o que outros países fazem que é ter uma autorização especial, transitória e exclusiva para trabalhar no interior. Um intercâmbio entre os países com tempo delimitado. A forma de garantir que esse médico venha para o Brasil trabalhar nessas áreas é por meio de autorizações especiais.
O ministro ressaltou, no entanto, que a contratação de estrangeiros não é a única solução para o problema da falta de médicos.
— Só médico estrangeiro não é a solução. O Provab é, sem dúvida, uma medida inovadora. Mas enquanto o filho do trabalhador rural não conseguir se formar médico o problema não será solucionado — comentou Padilha para em seguida reconhecer ser obrigação do governo federal investir na construção de faculdades federais de medicina no interior do país.
Para uma plateia formada por prefeitos, deputados e servidores ligados à saúde, o ministro apresentou um balanço do Provab. O programa prevê a contratação de médicos para atenderem pessoas carentes por um salário de R$ 8 mil por mês durante o prazo de um ano de contrato. Atualmente, são 3.800 médicos contratados. A demanda das prefeituras, no entanto, foi de 13 mil solicitações ao Ministério da Saúde.
Ministro desconversa sobre candidatura em São Paulo
Cotado para ser candidato do PT ao governo de São Paulo, Padilha ficou incomodado ao ser perguntado sobre a nova propaganda gratuita do PSDB na televisão e no rádio. Em um dos vídeos, o senador e presidenciável Aécio Neves exalta os investimentos na área da saúde feitos pelo governo de Minas, sua vitrine para 2014. De acordo com o tucano, os investimentos cresceram 161% de 2003 a 2009.
— Não assisti a propaganda do PSDB, faz tempo que não assisto propaganda de partido político. Estou focado na saúde tem muita coisa para enfrentar — resumiu.
Indagado sobre seu entusiasmo para disputar o governo paulista, o ministro preferiu desconversar. Ele, porém, não nega entrar na disputa. Padilha seria um dos nomes preferidos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele nunca disputou uma eleição.
— Só penso no ministério da Saúde. Não tem nada que me empolgue mais que ser ministro do meu país. Estou concentrado nesse momento em como levar mais médicos para interior do país.

O Globo

Um Novo Cícero?






















No embalo do pensamento de Heráclito, para quem nenhum homem toma banho duas vezes 
no mesmo rio, porque nem o homem nem o rio continuam o mesmo, alguém já disse que
 “ninguém é tão diferente de outra pessoa quanto é de si mesmo em diferentes momentos 
de sua trajetória pessoal”.     

Prestes a dar outro mergulho eleitoral, o senador Cícero Lucena (PSDB) mostrou que pode
não fugir à regra segundo a qual "a única coisa permanente é a mudança". Hoje, em entrevista
ao programa de Adelton Alves e Edmilson Pereira, na Arapuna FM, adotou um tom bem menos
 “radical” quando à possibilidade de ser indicado candidato ao Senado na chapa do governador
 Ricardo Coutinho (PSB).
Não que tenha afirmado isso claramente. Não que esteja desejando isso. Ainda defende
racional e emocionalmente uma candidatura do senador Cássio Cunha Lima ao governo do Estado,
 a fim de que, além de cortar o cordão que liga o PSDB do PSB, possa subir num palanque sem
ter que dar tantas explicações a si mesmo e aos outros.
Porém, diante do cenário que se forma, Cícero revela que o homem é sim um ser em
 permanente transformação.
 “Assim como defendo uma tese de candidatura de Cássio, não serei radical caso essa minha
 tese seja derrotada. Sou um político e participo de um partido que toma as decisões de forma
democrática e, se democraticamente essa for à decisão da maioria, nós não podemos ser radicais,
pois da mesma maneira que eu quero que minha opinião seja ouvida, eu também tenho que ouvir
a opinião dos outros, mas eu tenho certeza que a voz das ruas será ouvida e Cássio será o candidato
 ao Governo do Estado e estaremos disputando o Senado ao seu lado”, disse.
Uma das falas mais amenas sobre o tema que o tucano protagonizou até agora. Por isso, ganhou
facilmente às manchetes da imprensa local.
Condiz, inclusive, com uma frase que soltou em Brasília, neste final de semana, durante almoço
 após convenção nacional do PSDB.
Dividindo mesa com este blogueiro - que já havia insinuado que o senador ainda se move com ódio a
Ricardo Coutinho - e outros comensais, Cícero mencionou o discurso do governador Marconi Perilo
(PSDB-GO), que chamou Lula de “canalha”, tamanha a raiva que tem do ex-presidente petista.
Ao ser provocado que, apesar de tudo, nunca tinha feito o mesmo com o governador Ricardo
Coutinho, Cícero disparou sorrindo: “Prova que eu não tenho tanta raiva assim”.
O problema desse suposto “novo Cícero”, que poderia finalmente permitir ao PSDB atingir uma unidade,
 é que, por incrível que pareça, no lugar de ajudar a composição da aliança PSDB e PSB, se desejar
fazer parte do bolo, poderá atrapalhar mais do que ajudar. Isto porque o PSB pode torcer o nariz
se for obrigado a ter o tucano na chapa e o PSDB de Cássio e de Ruy Carneiro ter dificuldades
de fazer outras e novas indicações.
É irônico, mas o antigo sonho da unidade no PSDB na Paraíba não é tão desejado agora.
Como já foi dito, além do homem, o rio também muda.

Luís Tôrres



Meu Deus, Mais UM!!!


O prefeito de Capim, Edvaldo Freire (PMDB), declarou apoio ao projeto de reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB). Edvaldo foi recebido pelo governador na tarde desta quinta-feira (23), na Granja Santana.
 
Edvaldo Freire é o 48º prefeito, que havia votado no candidato José Maranhão em 2010, a se incorporar a base aliada do atual governador nos municípios. O prefeito de Capim esteve acompanhado do secretário de Finanças, Fábio Carvalho, do secretário de Articulação dos Municípios, deputado estadual Manoel Ludgério e do secretário executivo de Articulação Municipal, Dênis Soares.

 O prefeito Edvaldo Freire destacou que o governador Ricardo Coutinho vem conquistando a simpatia dos prefeitos por se reunir com todos independente da posição partidária e focando obras e ações que beneficiem os munícipes.

“Vim aqui dizer a Ricardo que quero me incorporar ao seu projeto de reeleição em reconhecimento ao trabalho do governo em todas as regiões, a exemplo do Vale do Mamanguape, com a construção de um hospital regional, casas populares e investimentos na educação. Tenho certeza que a população da região esperava por isso e irá apoiar a decisão do nosso grupo político”, completou o prefeito.

Capim é um município localizado na microrregião do Litoral Norte. De acordo com o IBGE no ano de 2010 sua população era estimada em 5.601 habitantes. A emancipação ocorreu em 27 de dezembro de 1996, e o município foi instalado em 1º  de janeiro de 1997.



Fonte: PBHOJE com Assessoria do PSB

Parece Repetição, mas não, são mais três prefeitos que anunciam apoio ao projeto de reeleição de Ricardo


O governador Ricardo Coutinho (PSB) recebeu nesta quinta-feira (23) a adesão de mais três prefeitos da região do alto Sertão paraibano. Os prefeitos de Jericó, Cláudio de Oliveira (DEM), de Mato Grosso, Raelison Rodrigo (DEM) e Dênis Borges (PTB), de Lagoa,  declararam apoio ao projeto de reeleição do governador Ricardo Coutinho durante audiência nesta manhã com as presenças do deputado federal Damião Feliciano (PDT) e o secretário de Articulação dos Municípios e deputado estadual Manoel Ludgério (PSC).

Com as novas adesões já são 47 prefeitos que haviam votado no candidato ao governo do PMDB em 2010 que passam a integrar a base aliada de Ricardo Coutinho nos municípios. Os três prefeitos são da mesma família Claudio é pai de Raelison e é tio de Dênis Borges.

O governador Ricardo Coutinho lembrou que desde o 1º dia de mandato procurou os prefeitos, independentemente da bandeira partidária, para construir parcerias que resultassem em obras e serviços para os municípios. “É fundamental receber o apoio de prefeitos que estão reconhecendo o nosso esforço quanto a Paraíba tem avançado nos últimos dois anos ”, destacou Ricardo.

O prefeito Cláudio Oliveira, que falou também em nome de Roelinson e Dênis, ressaltou que o grupo político na região está chegando com as “mangas arregaçadas” para trabalhar e fortalecer a administração de Ricardo Coutinho na região. Cláudio, que também já foi prefeito do município de Mato Grosso por oito anos, afirmou que a construção da PB-237, ligando o município a PB-235, é um sonho que começa a ser realizado e demais obras nos municípios demonstram o compromisso do governador com o desenvolvimento da região”.


Na avaliação do prefeito de Jericó, nestes pouco mais de 2 anos de governo, Ricardo demonstrou que é um homem sério, de palavra e trabalhador e em reconhecimento a esse trabalho estará junto com Ricardo. “Em 2010 não votei em Ricardo, mas o tempo é o senhor da razão e vou fazer campanha para reeleger Ricardo Coutinho porque a Paraíba precisa”, completou.

O deputado federal Damião Feliciano destacou a força política dos prefeitos na região polarizada por Catolé do Rocha e que a adesão é fruto das obras e ações que estão sendo tocadas nos municípios. “Os prefeitos paraibanos e a população aprovaram a forma de governar de Ricardo, pois só promete e faz o que realmente o Estado pode fazer”, finalizou.



Fonte: PBHOJE com Assessoria do PSB