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terça-feira, 21 de maio de 2013

Não é preciso o PSDB ter candidato próprio na PB para assegurar palanque para Aécio, afirma Cássio

Cássio acredita que, mesmo mantendo aliança com PSB, não faltará 
espaço para Aécio divulgar seu nome e projetos na PB

Escolhido no último sábado (18), em Brasília, como vice-presidente nacional do PSDB, o senador Cássio Cunha Lima usou a eleição de 2010 como exemplo para argumentar que não será necessário seu partido lançar candidatura própria para o Governo do Estado com o intuito de assegurar um palanque para o presidenciável tucano Aécio Neves na Paraíba, em 2014.

“É um mito você dizer que para ter palanque você tem que ter candidatura a governador. Não necessariamente. José Serra (presidenciável do PSDB) teve um bom desempenho eleitoral na Paraíba em 2010, mesmo o PSDB estando em aliança com o PSB”, observou o senador paraibano.

Contrariando o desejo de setores de oposição, que torcem pelo rompimento político entre ele e o governador Ricardo Coutinho (PSB), Cássio afirmou que é “muito grande” a chance de reeditar em 2014 a aliança firmada em 2010 entre PSDB e PSB na Paraíba. “Não está nos meus planos disputar o Governo (do Estado). Já disse isso várias vezes”, disse o tucano. 

O novo vice-presidente nacional do PSDB, no entanto, ponderou que o debate eleitoral não pode ser antecipado. “Tanto eu quanto Ricardo (Coutinho) concordamos que essa discussão deve ficar para o ano que vem”, concluiu Cássio, que durante a convenção do PSDB, sábado passado, em Brasília, foi praticamente escolhido como coordenador da campanha do presidencial Aécio Neves no Nordeste.

As declarações do senador Cássio foram publicada na edição desta terça-feira (21) do Jornal da Paraíba

Paraíba Já

PB registrou um dos maiores índices do Brasil em saques na Caixa após boato sobre fim do Bolsa Família




A Paraíba está entre os treze estados brasileiros que registraram o maior índice
 de saques na Caixa Econômica Federal durante o final de semana quando da
difusão do boato de que o Bolsa Família iria ser suspenso. A informação é da
 própria CEF. No Brasil inteiro, 900 mil pessoas correram para retirar seu benefício
com medo da mentira ser verdade. Foram sacados R$ 151 milhões. Pra se ter
uma idéia do peso do Bolsa Família no Nordeste, dos treze estados onde o boato
mais assustou, nove ficam no Nordeste, o que representa a região inteira. Definitivamente,
 trata-se do maior cabo eleitoral de Dilma na região.

Luís Tôrres

Vice-prefeito de Sousa rompe com André e anuncia apoio a Ricardo Coutinho

O vice-prefeito de Sousa, o médico Zé Célio de Figueiredo (PSC), anunciou nesta segunda-feira (20), o seu apoio ao projeto político liderado pelo governador Ricardo Coutinho (PSB). Acompanhado do deputado estadual Lindolfo Pires (DEM) e do empresário e presidente do PSB de Sousa, Tonquinho Figueiredo, Zé Célio se reuniu com o governador na tarde desta segunda-feira na Granja Santana, em João Pessoa.
 
O vice-prefeito de Sousa, Zé Célio, votou no ex-governador José Maranhão na campanha eleitoral de  2010 e já como vice-prefeito chegou a assumir a secretaria de Saúde de Sousa por 60 dias. O médico foi um dos fundadores do PSB em Sousa e disse que está voltando ao grupo baseado neste projeto administrativo que vem sendo replicado pela Paraíba e que leva o Estado a um bom rumo. “Viemos apertar a mão do governador para parabenizá-lo pela administração e para firmar o compromisso de caminharmos juntos daqui para frente. Nossa desejo é construir parcerias”, completou.


Zé Célio, Governador Ricardo, empresário Tonquinho Figueiredo e deputado Lindolfo Pires

Na avaliação de Zé Célio, a região de Sousa está sendo contemplada com várias obras importantes como a Rodovia da Produção, a reforma do Vale dos Dinossauros, reforma de escolas , mas não podia deixar de aproveitar a audiência para reivindicar mais investimentos na saúde e na oferta de água diante de uma grave seca no município de Sousa.
 
No início da gestão do prefeito André Gadelha, o vice-prefeito Zé Célio, que é médico, ocupou o cargo de Secretário de Saúde do município e dois meses depois pediu demissão, alegando falta de recursos de  estrutura. Zé Célio também alegou  interferência política do prefeito André e familiares para justificar sua saída da Secretaria de Saúde.


Fonte: PBHOJE com Assessoria