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quarta-feira, 2 de maio de 2012

01/05/2012 13h04 - postado por Luís Tôrres No dia do Trabalho, uma reflexão pra quem atrapalha o desenvolvimento

E o Mangabeira Shopping, a contrariar todos os desejos oposicionistas, vai sair mesmo, gerando empregos logo na sua construção e abrindo cerca de três mil postos de trabalho, algo que se comemora hoje, desde que não se esteja desempregado, quanto estiver funcionando.
É curioso que se tenha feito tanto escarcéu com o processo que culminará num shopping que vai gerar emprego, valorizar toda uma região de João Pessoa e ainda, por tabela, vincular a obrigatoriedade de construção de equipamentos de segurança pública.
È exatamente a capacidade de estimular a atração de empregos no setor privado que se cobra dos governos. Que se quebre o ciclo do serviço público como empregador. Que se acabe com a tese de que o comércio no Natal só é bom quando os servidores públicos tem aumento.
Tentou se criminalizar a operação porque tem o nome de Roberto Santiago no meio, um ricaço que mantém relações próximas com políticos paraibanos. Inclusive da oposição. Ah, quer dizer que se fosse Eike Batista estaria tudo bem? Não importa o nome do investidor, mas a natureza e o reflexo do investimento.
A questão do shopping de Mangabeira reflete muito bem um cenário que dificulta o avanço da Paraíba. Em tudo se inventa uma crise. Em tudo se coloca uma pedra, e não a fundamental como a que foi lançada ontem para construção do novo shopping, mas como a mais recente sugerida pela Fenafisco contra a concessão de benefícios fiscais a indústrias a serem instaladas no Estado.
Torço eu para que o governador Ricardo Coutinho seja instigado a realizar outras operações que permitam a ascensão do setor privado na Paraíba. Em nome disso, vale a reedição do célebre Deixe o Mago Trabalhar.
A população, por sua vez, deve estar atenta para desempregar, nas próximas eleições, aqueles políticos que, incitando apenas no discurso negativista, trabalham tão somente para emperrar a criação de emprego para quem realmente precisa.
 
Luís Tôrres

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