Enquanto discutia novos cortes de gastos para aumentar o esforço fiscal do governo federal em 2013, o Ministério da Fazenda desembolsou R$ 14,2 milhões no primeiro semestre para renovar sua frota e comprar 283 carros novos.
Foram 165 Palios, 99 Doblòs, 19 Lineas, todos da marca Fiat, vencedora da licitação. Metade dos veículos foi para a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, assessoria jurídica da Fazenda e órgão responsável por representar a União em discussões fiscais e tributárias. A outra metade foi distribuída às superintendências regionais.
A compra, apesar de ter sido fechada ainda em 2012, criou constrangimento no próprio ministério, justamente porque parte do desembolso ocorreu em junho, em meio à discussão de novo corte de despesas no Orçamento deste ano. Internamente, considerou-se que o momento não era apropriado.
A despesa para a compra dos carros, apesar de prevista como restos a pagar de 2012, tem impacto no resultado financeiro das contas públicas neste ano.
A Fazenda diz que o contrato com a Fiat, feito em setembro de 2012 em nome da superintendência do Rio Grande do Sul, não poderia ser cancelado.
Ainda segundo a Fazenda, a operação gerou uma economia com manutenção de carros, já que a frota atual do ministério é composta por veículos que tem entre cinco e oito anos de uso.
Foram 165 Palios, 99 Doblòs, 19 Lineas, todos da marca Fiat, vencedora da licitação. Metade dos veículos foi para a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, assessoria jurídica da Fazenda e órgão responsável por representar a União em discussões fiscais e tributárias. A outra metade foi distribuída às superintendências regionais.
A compra, apesar de ter sido fechada ainda em 2012, criou constrangimento no próprio ministério, justamente porque parte do desembolso ocorreu em junho, em meio à discussão de novo corte de despesas no Orçamento deste ano. Internamente, considerou-se que o momento não era apropriado.
A despesa para a compra dos carros, apesar de prevista como restos a pagar de 2012, tem impacto no resultado financeiro das contas públicas neste ano.
A Fazenda diz que o contrato com a Fiat, feito em setembro de 2012 em nome da superintendência do Rio Grande do Sul, não poderia ser cancelado.
Ainda segundo a Fazenda, a operação gerou uma economia com manutenção de carros, já que a frota atual do ministério é composta por veículos que tem entre cinco e oito anos de uso.
Da AF
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